Resenha: Cidades de Papel


  Resumo: O adolescente Quentin Jacobsen tem um amor platônico pela magnífica vizinha e colega da escola Margo Roth Spiegelman. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando- o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acabe e um novo dia se inicia, Q vai para a escola e descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo tornou-se um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção á um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que achava conhecer. 
 Gente o livro é P-E-R-F-E-I-T-O. O livro é bem engraçado e é um daqueles livros que você não consegue largar até não terminar de ler. 
Frases:
"Isso sempre me pareceu tão ridículo, que as pessoas pudessem querer ficar com alguém só por causa de beleza. É como escolher o cereal de manhã pela cor, e não pelo sabor."

"Quanto mais eu trabalho, mais percebo que os seres humanos carecem de bons espelhos. É muito difícil para qualquer um mostrar a nós como somos de fato, e é muito difícil para nós mostrarmos aos outros o que sentimos."

"Nada acontece como a gente acha que vai acontecer."

"O para sempre é composto de agoras."

"Você espera que as pessoas não sejam elas mesmas."

"Começou um curto diálogo de mim, comigo mesmo."

"Sou uma grande adepta do uso aleatório de maiúsculas. As regras de letra maiúscula são muito injustas com as palavras que ficam no meio."

"Se eu surtasse toda vez que uma coisa ruim acontecesse no mundo, ia acabar completamente pirado."

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